MONITORAMENTO E GESTÃO DE NOTÍCIAS.
RÁDIO, TELEVISÃO, IMPRESSOS E WEB.
O monitoramento de informações jornalísticas insere-se nos trabalhos de imprensa em geral e tem função social relevante. Encontram-se, entre seus principais usuários, grandes corporações, pequenas empresas, governos, tribunais, casas legislativas, ONGs, igrejas, artistas, políticos, atletas, clubes, associações de classe, agências de comunicação e defensores da transparência pública. Muitos veículos de comunicação também contratam parceiros externos para vigilância e escuta de conteúdos levados ao ar pela concorrência e até mesmo pela programação própria.
A difusão de notícias é livre, tanto pelos acordos internacionais firmados pelo Brasil, como pela própria legislação interna do país.
O clipping, commodity dos serviços de inteligência aplicados à gestão de conteúdos, é um aliado do jornalismo, cuja atividade é garantida pela Convenção de Berna, reconhecida e utilizada por 117 países e base internacional dos direitos autorais. Em seu artigo 1º, item 8, afirma: "A proteção da presente Convenção não se aplicará às notícias do dia-a-dia nem aos acontecimentos que tenham o caráter de simples informação jornalística".
Integrante da frente pioneira que luta para balizar em alto nível as relações com as editoras e empresas jornalísticas, a EXPECTV declara que respeita os direitos autorais. E que integra o grupo das primeiras dezessete empresas brasileiras do setor que firmaram contratos de licenciamento de conteúdo noticioso. No momento, a Abemo - Associação Brasileira das Empresas de Monitoramento de Informação - lidera esforço de aproximação com os publishers, para que ambos negociem a melhor forma de licenciamento, remuneração e utilização, estabelecendo a regra geral que guiará as melhores práticas do setor.